quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Emissoras cariocas podem começar a transmitir em três meses

Hélio Costa assinou nesta terça, 29, com seis emissoras de TV a consignação dos canais digitais para TV digital no Rio de Janeiro.Segundo o ministro das Comunicações, as transmissões devem começar dentro de três meses, dependendo da dinâmica dos radiodifusores locais, com set-top boxes bem mais baratos no mercado. "Tenho certeza que teremos conversores por R$ 200, já com interatividade", garantiu. Em conversa com jornalistas, Costa disse que em São Paulo foram vendidos 700 mil conversores de TV digital e 12 mil televisores com recepção digital embutida. "Eu ainda fiz campanha para que não comprassem transmissores pelo preço que estavam nas lojas, mas venderam tudo o que foi colocado no mercado", afirmou o ministro.
O ministro começou seu discurso que voltou de breves férias nos Estados Unidos, onde viu nas lojas de eletrônicos que "todas as câmeras modernas anunciavam utilizar a compressão H.264", a compressão usada na TV digital brasileira. "Assustando gente que dizia que nunca conseguiríamos usar esta compressão por falta de escala".

Na defensiva

Ao defender o Sistema Brasileiro de TV Digital, o ministro abordou ainda as vantagens da transmissão para dispositivos móveis e a robustez das transmissões. Segundo ele, no Japão, o pico da audiência é nos horários em que as pessoas vão ou voltam do trabalho. "Já existem quatro milhões de aparelhos receptores no país. Na Europa, é preciso pagar US$ 1,2 pelo minuto de TV", disse.
Hélio Costa disse ainda que conseguiu "ver TV em seu celular dentro do avião, comas turbinas funcionando. Um dos padrões testados no Brasil não funcionava nem com um liquidificador ligado".
Em relação ao Ginga, o middleware do SBTVD, o ministro disse que "resolve problemas de saúde, segurança pública, educação e cultura", por isso estaria sendo negociado na Europa.

Fonte: Tela Viva

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Arquitetura da Implementação de Referência (GINGA)

Em reconhecimento à cultura, arte e contínua luta por liberdade e igualdade do povo brasileiro, Ginga foi escolhido como nome do middleware do Sistema Brasileiro de TV Digital.

Ginga oferece uma série de facilidades para o desenvolvimento de conteúdo e aplicativos para TV Digital, entre elas a possibilidade desses conteúdos serem exibidos nos mais diferentes sistemas de recepção, independente do fabricante e tipo de receptor (TV, celular, PDAs etc.).

No modelo de referência do Sistema Brasileiro, Ginga é uma camada de software interposta entre as aplicações e os outros módulos que compõem o Sistema Brasileiro, que são, usualmente, implementados por hardware.



Quando se busca os requisitos de um middleware, tendo por base as aplicações a serem desenvolvidas em um sistema de TV digital, quatro pontos chamam a atenção: o sincronismo de mídia, o suporte a múltiplos dispositivos, a adaptabilidade e o suporte ao desenvolvimento de programas ao vivo.

No caso especial do Brasil, o middleware deve também oferecer um bom suporte ao desenvolvimento de aplicações visando a inclusão social, como aplicações para ensino, saúde etc.



Com esses requisitos em foco, o universo das aplicações para TV digital pode ser particionado em dois conjuntos: o das aplicações declarativas e o das aplicações procedurais.

As linguagens declarativas são mais intuitivas (de mais alto nível) e, por isso, mais fáceis de usar, normalmente não exigindo um perito programador. Contudo, as linguagens declarativas têm de ser definidas com um foco específico. Quando o foco da aplicação não casa com o da linguagem, o uso de uma linguagem procedural não é apenas vantajoso, mas se faz necessário. O uso de linguagens procedurais usualmente requer um perito em programação. Uma aplicação não precisa ser , entretanto, puramente declarativa ou puramente procedural. Sem erro pode-se afirmar que, nos sistemas de TV digital, os dois tipos de aplicação coexistirão, sendo então conveniente que o dispositivo receptor integre o suporte aos dois tipos em seu middleware. Isso ocorre nos middlewares de todos os sistemas, incluindo o middleware Ginga.

A arquitetura da implementação de referência do middleware Ginga pode ser dividida em três grandes módulos: Ginga-CC (Common Core), o ambiente de apresentação Ginga-NCL (declarativo) e o ambiente de execução Ginga-J (procedural).



Ginga-CC oferece o suporte necessário aos ambientes declarativo e procedural, e tem como funções principais a exibição dos vários objetos de mídia, o controle do plano gráfico, o tratamento de dados obtidos do carrossel de objetos DSM-CC, o tratamento do canal de retorno, entre outras.



Quanto ao ambiente de apresentação Ginga-NCL, a única linguagem declarativa que oferece suporte a todos os requisitos mencionados para um middleware é a linguagem NCL (Nested Context Language), desenvolvida no Laboratório TeleMídia da PUC-Rio, e escolhida como base do Ginga. NCL é uma das principais linguagens existentes para a definição do sincronismo temporal.Como vantagem adicional, e imprescindível em um sistema de TV digital, NCL também provê suporte a variáveis, que podem ser manipuladas através de código procedural, entre eles o de sua linguagem de script Lua.

Lua, também desenvolvida no Departamento de Informática da PUC-Rio, constitui-se hoje em padrão internacional de fato na área de entretenimento, em especial jogos. Vários dos principais jogos lançados nos últimos anos utilizaram Lua em seu desenvolvimento. Lua é leve, fácil de usar e possui um altíssimo desempenho.

Para facilitar o desenvolvimento de aplicações Ginga-NCL, a PUC-Rio desenvolveu também a ferramenta Composer. Composer é um ambiente de autoria voltado para a criação de programas NCL para TV digital interativa. Nessa ferramenta, as abstrações são definidas em diversos tipos de visões que permitem simular um tipo específico de edição (estrutural, temporal, leiaute e textual). Essas visões funcionam de maneira sincronizada, a fim de oferecer um ambiente integrado de autoria.

Por sua vez, o ambiente de execução Ginga-J, desenvolvido no Laboratório LAVID da UFPB, utiliza a linguagem Java e é dividido em três partes: as APIs vermelhas, inovações que dão suporte às aplicações brasileiras, em especial as de inclusão social; as APIs amarelas, também inovações brasileiras, mas que podem ser exportadas para os outros sistemas; e as APIs verdes, que seguem o núcleo comum do padrão GEM (Globally Executable MHP).



Diferente dos outros sistemas, os ambientes de apresentação e execução do middleware Ginga se complementam, unidos por uma ponte em uma implementação sem nenhuma redundância, o que confere ao sistema uma ótima eficiência, tanto em termos de uso de CPU quanto de ocupação de memória. Ao contrário dos outros sistemas, Ginga, desde seu projeto inicial, foi desenvolvido tendo em mente os dois ambientes de programação.

Fonte: Comunidade Ginga

Retificação Isenção fiscal não vale para set-top boxes

Em relação à nota sobre a isenção de impostos para importação de equipamentos para TV digital, publicada por este noticiário no dia 25, esclarecemos que a isenção não vale para set-top boxes. Por "conversores para a TV digital", entenda-se codificadores MPEG-4.

Fonte: Tela Viva

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Governo isenta cobrança de Imposto de Importação sobre equipamentos digitais

Até 31 de dezembro deste ano, três categorias de equipamentos destinados à TV digital e rádio digital ficarão isentos da cobrança do Imposto de Importação. A lista foi publicada nesta quinta-feira, 24, no Diário Oficial da União por meio de resolução da Câmara de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento. A decisão envolveu a alta cúpula do Executivo e foi chancelada pelo Conselho de Governo da Presidência da República.

Os equipamentos isentos temporariamente da cobrança do imposto estão reunidos em 12 subcategorias, incluindo os conversores para a TV digital terrestre e materiais de monitoração com compressão em MPEG-2 e MPEG-4. A medida tem validade imediata e poderá ajudar a baratear os equipamentos para a transição do sistema analógico de radiodifusão para o digital.

Fonte: Tela Viva

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O que é GINGA??

Ginga é a camada de software intermediário (middleware) que permite o desenvolvimento de aplicações interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top boxes).

Resultado de anos de pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Ginga reúne um conjunto de tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo tempo, mais adequada à realidade do país.

O Middleware Ginga pode ser dividido em três subsistemas principais: Ginga-CC, Ginga-J e Ginga-NCL.

Ginga-CC (Ginga Common-Core) oferece o suporte básico para os ambientes declarativo (Ginga-NCL) e procedural (Ginga-J). Dependendo das funcionalidades requeridas no projeto de cada aplicação, um paradigma de programação (declarativo ou procedural) possuirá uma melhor adequação que o outro.

Ginga-J foi desenvolvido pela UFPB para prover uma infra-estrutura de execução de aplicações baseadas em linguagem Java, com facilidades especificamente voltadas para o ambiente de TV digital.

Ginga-NCL foi desenvolvido pela PUC-Rio para prover uma infra-estrutura de apresentação de aplicações baseadas em documentos hipermídia escritos em linguagem NCL, com facilidades para a especificação de aspectos de interatividade, sincronismo espaço-temporal de objetos de mídia, adaptabilidade e suporte a múltiplos dispositivos. NCL possui Lua como sua linguagem de script.

Para facilitar o desenvolvimento de aplicações Ginga-NCL, a PUC-Rio desenvolveu também a ferramenta Composer. Composer é um ambiente de autoria voltado para a criação de programas NCL para TV digital interativa. Nessa ferramenta, as abstrações são definidas em diversos tipos de visões que permitem simular um tipo específico de edição (estrutural, temporal, leiaute e textual). Essas visões funcionam de maneira sincronizada, a fim de oferecer um ambiente integrado de autoria. Entre agora mesmo no subgrupo Composer!

Cabe observar que os desenvolvimentos relacionados à linguagem NCL e à ferramenta Composer estão aplicados ao cenário de TV Digital, mas já são aplicados em outros cenários de aplicações multimídia e hipermídia, como Web, IPTV etc. TV Digital Interativa é apenas um caso particular de aplicação multimídia.

Fonte: Comunidade Ginga

domingo, 20 de janeiro de 2008

Sem controle ou transparência, estados cedem estrutura a redes privadas de TV

A participação de órgãos públicos na manutenção das redes de retransmissão de emissoras de TV privadas não é privilégio das prefeituras brasileiras [ver ‘Prefeituras financiam emissoras comerciais de televisão’ e ‘Demanda atendida é desprezada por modelo de negócio’]. O envolvimento dos estados da federação nesta promíscua relação também é exemplo do total descontrole que impera no setor de radiodifusão do país. Para demonstrar como os estados patrocinam, com dinheiro público, a consolidação dos sistemas privados de televisão, é preciso lidar com uma dose de informalidades e contornar dados caducos.

Foi esta a situação encontrada pelo Observatório do Direito à Comunicação ao fazer um levantamento das autorizações para retransmissoras de TV (RTV) em nome de órgãos públicos estaduais. A pesquisa no banco de dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontou três estados onde fundações ou departamentos específicos teriam um grande número de RTVs cedidas a TVs comerciais: Minas Gerais, Pernambuco e Ceará.

Consultados, cada órgão descreveu situações tão surpreendentes quanto o já conhecido caso da Fundação de Telecomunicações do Pará (Funtelpa), alvo de investigações do Ministério Público Federal. No caso de Pernambuco, até mesmo os dirigentes do órgão responsável mostraram-se surpresos. Segundo Wellington Sampaio, diretor-técnico do Departamento de Telecomunicações de Pernambuco (Detelpe), ainda não se sabe como 52 canais de retransmissão autorizados em nome do departamento eram, até pouco tempo atrás, usados pela Rede Globo para levar seu sinal ao interior do estado. “A gente está tentando entender como isso aconteceu”, comenta Sampaio, referindo-se à falta de registros ou informações sobre contratos ou convênios entre o governo pernambucano e a empresa.

Ainda segundo o diretor, durante a atual gestão, “a Globo devolveu à TV Pernambuco a maioria dos canais”. Com isso, o canal público ampliou sua área de cobertura e chega agora a 76 municípios.

Porém, nem todos os canais foram devolvidos. Nas palavras do diretor-técnico, a TV Grande Rio, afiliada da Globo na região de Petrolina, “está fazendo jogo duro”. Interessante notar que essa emissora não está citada no banco de dados da Anatel como geradora do sinal de qualquer uma das retransmissoras do Detelpe. Em Petrolina, o departamento teria duas autorizações de RTV: o canal 13 e o canal 6 (que estaria cedido à Globo). A TV Grande Rio ocupa o canal 2.

Discrepâncias

No caso cearense, é exatamente a discrepância entre os dados da Fundação de Tele-educação do Ceará (Funtelc) e o banco de dados da Anatel que salta aos olhos. A pesquisa oficial aponta 152 RTVs autorizadas à Funtelc, todas elas cedidas ou à TV Verdes Mares ou à RedeTV!. A fundação informa que são 153 retransmissoras, todas funcionando para levar o sinal da TV Ceará para o interior. A localização das RTVs nas duas listas também não confere, na maioria dos casos.

Questionado sobre os dados oficiais, o coordenador-executivo da Funtelc/TV Ceará, Pedro Idelano de Alencar Felício, afirmou que “nunca aconteceu de ter retransmissoras a serviço das TVs privadas”. A informação pode ser válida para o período mais recente, porém, como informam funcionários da TV Verdes Mares, até 1994, as retransmissoras eram licitadas pelo governo estadual.

Os dados dos Sistemas Interativos da Anatel, portanto, podem estar refletindo uma situação de mais de 10 anos atrás. Consultada, a agência informou que os bancos de dados são de responsabilidade conjunta da Anatel e do Ministério das Comunicações. Especificamente, as informações sobre concessões e autorizações são de responsabilidade do Ministério.

Terra de ninguém?

A diferença de informações entre o banco de dados dos órgãos reguladores e o que informam as entidades estaduais é ainda mais sensível quando se tenta demonstrar a situação do estado do ministro Hélio Costa. Os dados oficiais apontam 65 RTVs em nome do Departamento de Telecomunicações de Minas Gerais (Detel), sendo 62 retransmitindo o sinal de emissoras privadas e 3, da TV Minas.

O departamento, por sua vez, informa ter instaladas 1.019 estações retransmissoras. Destas, 781 fazem parte do sistema de retransmissão da Rede Minas, emissora educativa ligada ao governo do estado. O Detel informa, ainda, que possui 234 transmissores cedidos a emissoras comerciais. Outros 43 são usados por TVs educativas locais (algumas delas ligadas a fundações privadas, mas afiliadas à Rede Minas) e 9 retransmitem o sinal da TV Universitária de Lavras.

No caso mineiro, foi possível compreender as razões para tamanha discrepância: a morosidade na análise dos processos pelo Ministério das Comunicações. Segundo Ana Flávia Soares Prates, engenheira de operações do Detel, todos os retransmissores “estão regularizados”. “Toda a parte burocrática está entregue ao Ministério”, disse. “Como os processos estão há muito tempo parados, tudo entrou em funcionamento.”

Fonte: http://www.direitoacomunicacao.org.br

Campus Party Brasil - A maior festa tecnológica do mundo


A Bienal do Ibirapuera será transformada numa grande cidade tecnológica de 11 a 17 de fevereiro de 2008, quando acontece a Campus Party Brasil - o maior encontro de comunidades da Internet do mundo.

Com o mesmo espírito da festa que já acontece há 11 anos na Espanha, a Campus Party Brasil será um espaço de encontro e de aprendizagem. Durante 7 dias e 7 noites, milhares de participantes acampam em suas barracas, com seus computadores a tira-colo, trocando momentos, idéias e experiências.

Lembrando que acontecerá palestras várias palestras inclusive de GINGA com o Prof. Luiz Fernando.....quem tiver oportunidade vale a pena conferir

site: http://www.campus-party.com.br/
blog http://www.campus-party.com.br/blogoficial/

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Campanha TV Digital sem GINGA (interatividade) NÃO

Como disse o Leo Seixas em seu Blog: "Gostaria de deixar bem claro que TV Digital sem a interatividade (ginga) é a mesma coisa que uma copa do mundo sem o Brasil, algo impensado, certo? Mas não é isso que estamos vendo por aí."



O problema maior disso tudo vai ser quando os usúarios tentarem interagir com a tv e não conseguir, provavelmente essas pessoas terão que comprar outro conversor!!!!

Portanto SEM GINGA NÃO!!!

Fonte:
http://www.tvdigital.blog.br/2007/12/14/campanha-tv-digital-sem-ginga-interatividade-nao/

Capes prorroga a inscrição de projetos para TV digital

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) prorrogou até 21 de janeiro de 2008 as inscrições para grupos de pesquisa apresentarem projetos interdisciplinares de formação de recursos humanos para o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD).

Os projetos podem ser apresentados por programas de pós-graduação scricto sensu (cursos de mestrado e doutorado) com áreas ou linhas de concentração em engenharia de software, ciências da computação, engenharia elétrica, gestão, produção, veiculação, interatividade e educação a distancia na TV digital.

Além disso, podem participar grupos de pesquisa de cursos das áreas de microeletrônica e telecomunicações. O edital admite a participação de instituições que não tenham pós-graduação scricto sensu, desde que formem parcerias com instituições de ensino superior que ofereçam tais cursos.

Por meio do edital, terão apoio financeiro missões de estudos para os participantes dos projetos no país ou no exterior. Serão concedidas bolsas de mestrado e doutorado no país e, para o exterior, de doutorado-sanduíche (doutorado em colaboração com instituição de pesquisa do exterior), auxílio-moradia e passagens aéreas. Cada projeto selecionado, que receberá por ano R$ 420 mil, terá duração máxima de quatro anos para execução orçamentária.

Estimular a criação de linhas de pesquisas sobre TV digital é outro objetivo. Diante disso, pesquisadores e professores poderão realizar atividades com a concessão de diárias e passagens aéreas, conforme prevê o edital.

TV Digital — A projeção digital deve alcançar, até 2009, 34 mil estações implantadas em todo o Brasil. Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o país abriu espaço para competir com inovação. “O crescimento é garantido, com mão-de-obra gerenciada e capacitação na área de engenharias”, afirmou.


Fontes:
MEC
http://portal.softwarelivre.org/news/10640

CORDEL DA TV DIGITAL

Helio Costa - TV Digital

Reportagem especial da TV Câmara